Há 76 anos atrás a mulher brasileira conquistava o direito de votar nas eleições, tinha nas mãos, através voto o direito de escolher seus governantes. Esse direito foi concedido pelo então Código Eleitoral Provisório, de 24 de fevereiro de 1932. Mas este era apenas o primeiro passo para participação efetiva da mulher no mundo da política. O código permitia apenas que mulheres casadas (com autorização do marido), viúvas e solteiras com renda própria pudessem votar. Essas restrições só foram suprimidas em 1934, onde todas as mulheres maiores de idade conseguiram o direito de votar, no entanto o voto feminino era opcional, apenas o voto masculino era obrigatório. Somente 1946, 14 anos mais tarde, o voto feminino passou a ser obrigatório.
O direito ao voto feminino começou pelo Rio Grande do Norte. Em 1927, o Estado se tornou o primeiro do país a permitir que as mulheres votassem nas eleições. De lá para a mulher cada vez mais foi conquistando seu espaço em todas as esferas da política.
1928 - A primeira mulher escolhida para ocupar um cargo foi Alzira Soriano, eleita prefeita de Lajes pelo Partido Republicano do Rio Grande do Norte. A luta estava ainda começando, pois ela não terminou o seu mandato. A Comissão de Poderes do Senado anulou os votos de todas as mulheres.
1933 - A médica paulista Carlota Pereira de Queiroz foi a primeira mulher ser eleita deputada federal.
1979 - O primeiro cargo feminino no Senado foi ocupado por Eunice Michilles (PSD-AM), Suplente, ela assumiu o posto com a morte do titular do cargo, o senador José Esteves.
1982 - A primeira mulher ministra de Estado foi Maria Esther Figueiredo Ferraz (Educação).
1990 - As primeiras mulheres eleitas senadoras, foram Júnia Marise (PRN-MG) e Marluce Pinto (PTB-RR).
1994 - Roseana Sarney (pelo então PFL) foi a primeira mulher a ser eleita governadora, no Maranhão.
1996, o Congresso Nacional instituiu o sistema de cotas na Legislação Eleitoral --que obrigava os partidos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres nas chapas proporcionais. No ano seguinte, o sistema foi revisado e o mínimo passou a ser de 30%.
Atualmente, segundo balanço do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), as mulheres representam a maioria do eleitorado com 51,7%.
O direito ao voto feminino começou pelo Rio Grande do Norte. Em 1927, o Estado se tornou o primeiro do país a permitir que as mulheres votassem nas eleições. De lá para a mulher cada vez mais foi conquistando seu espaço em todas as esferas da política.
1928 - A primeira mulher escolhida para ocupar um cargo foi Alzira Soriano, eleita prefeita de Lajes pelo Partido Republicano do Rio Grande do Norte. A luta estava ainda começando, pois ela não terminou o seu mandato. A Comissão de Poderes do Senado anulou os votos de todas as mulheres.
1933 - A médica paulista Carlota Pereira de Queiroz foi a primeira mulher ser eleita deputada federal.
1979 - O primeiro cargo feminino no Senado foi ocupado por Eunice Michilles (PSD-AM), Suplente, ela assumiu o posto com a morte do titular do cargo, o senador José Esteves.
1982 - A primeira mulher ministra de Estado foi Maria Esther Figueiredo Ferraz (Educação).
1990 - As primeiras mulheres eleitas senadoras, foram Júnia Marise (PRN-MG) e Marluce Pinto (PTB-RR).
1994 - Roseana Sarney (pelo então PFL) foi a primeira mulher a ser eleita governadora, no Maranhão.
1996, o Congresso Nacional instituiu o sistema de cotas na Legislação Eleitoral --que obrigava os partidos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres nas chapas proporcionais. No ano seguinte, o sistema foi revisado e o mínimo passou a ser de 30%.
Atualmente, segundo balanço do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), as mulheres representam a maioria do eleitorado com 51,7%.
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