4/26/2007



Pai de lutador


Mais um fim de semana de disputa desta vez foi na cidade de Itu estive lá acompanhando meu filhote, agora atleta praticante de jiu-jitsu. Parece-me agora que minha vida e meus finais de semana já estão comprometidos como espectador, torcedor, empolgado e aficionado desta arte marcial belíssima, o jiu-jitsu.É emocionante ver nos olhos das crianças que participavam do torneio, a vontade de vencer sem se comprometer com a responsabilidade de vitória. Parece até uma grande reunião familiar onde os filhos, novinhos brincam de gladiadores imaginários sem armas, usando a inteligência e rapidez como equipamento de defesa e ataque. Novamente estava lá no tatame o meu campeão Guilherme Renato Cardoso desta vez foi mais difícil uma luta mais equilibrada contra um lutador melhor preparado e mais velho, não que isso seja desculpa pois sei que isso não conta muito, mais como guerreiro que é ele não deu espaço e perdeu apenas na vantagem, ficando como terceiro colocado em sua categoria. Repito o que eu disse da ultima vez em que postei aqui no blog o resultado é o que menos interessa o que interessa mesmo é o compromisso com o esporte, e a mudança de postura em todos os quesitos que a pratica do jiu-jitsu traz.


4/17/2007


JIU-JÍTSU

Golpes que emagrecem

Além de ser uma arte marcial perfeita para a autodefesa, o jiu-jítsu é um esporte que mexe com todos os músculos e deixa o seu corpo atlético, definido e com tudo em cima. Para quem não conhece, o jiu-jítsu pode ser confundido com um esporte violento, cheio de socos e pontapés. Nada disso. O objetivo é se auto-defender, sem necessariamente ter de utilizar a força física. Como? Com técnica e concentração."O mais fraco pode anular o outro numa situação de defesa pessoal. Basta saber como aplicar a energia no local certo. O jiu-jítsu é uma atividade física completa. Não há grupo muscular que deixe de ser trabalhado. E para praticá-lo não é preciso ter um supercondicionamento físico. Aliás, isso acaba sendo uma conseqüência de quem se dedica a ele. "


Foto: Guilherme Renato e o Campeão Mundial e Grande Mestre Robert Drysdale




Orgulho de pai...recomendação de amigo


No ultimo domingo tive uma das mais gratas surpresas,de minha vida, meu filho do meio Guilherme Renato Cardoso de 12 anos sagrou se Campeão do Torneio Interno da Academia BRASA / CAMPS na categoria juvenil de JIU-JITSU introspecto um pouco nervoso e muitas vezes explosivo, hoje o esporte mudou meu filho de uma forma excepcional,em pouco mais de um mês , tornou-se um menino, mais tranqüilo, que tenta se controlar em situações de pressão, e tem bem claro em sua cabeça qual deve ser o objetivo de ser um atleta de Jiu-jitsu, que é procurar na filosofia do esporte o alicerce de suas conquistas. Pais estimulem seus filhos a praticarem este esporte, com a certeza vocês terão resultados excelentes, não os de titulo ou medalhas mais aquele que dura pra toda a vida,sendo cidadãos de bem que utilizem a verdadeira filosofia do Jiu-Jitsu respeito,hierarquia,disciplina,companheirismo,auto-controle, bondade e honra para a construção e manutenção de uma sociedade mais pacífica e fraternal.
valeu filhão

4/07/2007


UM HOMEM DE FAMILIA


""Um Homem de Família" enaltece a importância da vida familiar, alertando a sociedade para as conseqüências do comportamento egoísta adotado pela maioria das pessoas no competitivo mundo capitalista que, na ânsia desenfreada de conquistarem os seus interesses individuais, muitas vezes são levadas ao isolamento social e a perda de valores únicos.Diante da possibilidade, ainda que tardia, de constituir um lar com a mulher amada, observando todas as suas conseqüências, Jack Campbell, personagem interpretado por Nicolas Cage , passa a vivenciar um grande dilema: família ou carreira profissional. Infelizmente muitas vezes em nossa vida deixamos de cultivar e perpetuar essa sagrada e valiosa instituição que é a família. Téa Leoni Kate, aspirante a esposa de Jack. Bela, singela e versátil, ela distingue com sutileza os diferentes rumos vividos por sua personagem. Como cenário ideal para representar o "monstruoso" mundo capitalista, nenhum outro lugar seria mais adequado do que a "Big Apple" Nova York.Em "Um Homem de Família", a exagerada atitude do homem ter que abdicar das suas vitórias profissionais pela extrema dedicação à sua família (principal alicerce da sociedade), nada mais é que uma bem aplicada crítica negativa ao comportamento individualista da sociedade atual, mostrando que o ser humano tem que saber conciliar a sua realização pessoal com a sua vida social. Fica a mensagem de alerta pela busca de um mundo melhor você que busca realização pessoal não esqueça não existe melhor base que sua familia...assista

4/06/2007


Formas de governo


Socialismo:
você tem duas vacas, o governo toma uma e da para o seu vizinho.
Comunismo:
você tem duas vacas, o governo toma as duas e vende a você um pouco de leite.
Fascismo:
você tem duas vacas, o governo toma as duas e vende a você o leite.
Nazismo:
você tem duas vacas, o governo mata você e toma as vacas.
Burocracia:
você tem duas vacas, o governo toma as duas mata uma e joga o leite da outra fora.
Anarquismo:
você tem duas vacas, mata as duas e faz churrasco.
Sindicalismo:
você tem duas vacas, você paga uma ao vaqueiro pelo salário combinado e a outra para o mesmo na ação que ele move contra você na justiça do trabalho.
Capitalismo:
você tem duas vacas, vende as duas para o governo, muda para a cidade e consegue um emprego publico, no INCRA, INSS, Min. da Agricultura, etc.
Monarquia (in England):
você tem duas vacas, ambas contaminadas "Caw Desease or BSE"; o governo mata uma e outra e vendida normalmente. Coisas só pra inglês

A Reforma Política

Deputado Jefferson Campos
(Para relembrar)

No mesmo dia – 3 de dezembro – em que os membros da Comissão Especial da Reforma Política aprovaram o relatório do deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO) que propõe um anteprojeto de lei que muda o sistema eleitoral brasileiro, ocupei o plenário da Câmara dos Deputados para defender a minha posição contrária a Reforma Política pretendida.
O relatório foi aprovado com 26 votos favoráveis e onze contrários e entre outras mudanças, institui o financiamento público de campanhas; a implantação das listas fechadas, em que o leitor passará a votar em chapas pré-ordenadas; e o fim das coligações nas eleições proporcionais, com a criação, no lugar destas, de federações partidárias, às quais os partidos deverão permanecer filiados por no mínimo três anos. A proposta ainda vai tramitar na Câmara como projeto de lei, mas os deputados acreditam que a aprovação do texto na comissão facilita a tramitação em plenário.Por isso tenho que me manifestar agora!!!
O motivo do meu posicionamento contrário à proposta é muito claro. Há poucos dias, uma importante autoridade federal disse que se não reformarmos o sistema político brasileiro, em breve teremos muitos religiosos na Câmara, como se religioso fosse alguém que não merecesse ocupar uma vaga no Parlamento. Esse pensamento merece o nosso repúdio, já que a Reforma Política como vem sendo proposta cria um sistema que visa a impedir que novas lideranças ocupem cadeiras no Parlamento brasileiro.
Afinal, o povo tem ou não o direito de escolher livremente seus representantes? A Constituição brasileira - a Carta Magna - enfatiza que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente". Creio que ninguém pretenda ferir a nossa Constituição, por isso defendo a ampliação da discussão.” Pela proposta aprovada cria-se a lista fechada: o eleitor deixa de votar no candidato e passa a votar somente na legenda - vota numa lista ordenada de candidatos escolhidos em votações nas convenções partidárias. Sabe o que vai acontecer? Os caciques partidários serão os únicos favorecidos porque usarão do poder que detêm para se manter no topo da lista e manipular os nomes, sem cortar a força que os partidos de aluguel iriam conquistar.
Não queremos uma lista de parlamentares comandada por dirigentes partidários. No texto da reforma, disse-se claramente que a referida lista será mantida de acordo com a votação para 2006, a menos que a direção partidária a mude, tornando os parlamentares reféns dos donos de partido. Entendemos que isso não é justo, não é bom e não contribui para o engrandecimento da democracia brasileira e, por isso, e nossa manifestação contrária à lista partidária.
Somos contrários à lista já que não queremos ver os partidos escolherem quem vai ocupar o Parlamento. Hoje prevalece a vontade popular e é assim que deve continuar. O povo é quem escolhe por meio do voto!!!
Se considerarmos a lista, estou bem posicionado com mais de 150.000 votos no meu Estado (São Paulo). Pela nova regra, faria parte da composição da Câmara, já que sou o terceiro deputado em votos do PMDB. Mesmo assim, digo que sou contra a lista porque acredito realmente que não seja bom para a democracia.Além disso, não queremos ver o eleitor sendo obrigado a pagar a campanha de ninguém, até porque, no nosso entendimento, a medida não acabará com o financiamento privado de campanha. Não queremos instituir aqui uma ditadura branca, através de um financiamento, que passa de R$ 0,64, que é o fundo partidário hoje, para 7 reais por eleitor, sem que o eleitor, que vai pagar a conta do financiamento público da eleição, seja consultado se realmente quer pagar mais essa conta.
Por isso fiz questão de registrar formalmente meu repúdio, embora a Comissão Especial tenha realizado um bom trabalho, democrático, tenho de registrar meu posicionamento contrário, na defesa também de outras classes que se têm organizado e enviado seus representantes ao Parlamento. Eu mesmo represento um grande seguimento de eleitores, que confiaram em mim a missão de garantir que seus direitos adquiridos sejam preservados e que seus anseios legítimos sejam alcançados. Se há essa organização, é porque as classes têm-se unido e trabalhado de forma unânime para os seus representantes. O que for contrário a isso representa um grande retrocesso ao processo político brasileiro. Para a Reforma Política ser legitimada, evidentemente, ainda haverá a análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação e do Plenário da Câmara dos Deputados, que é soberano. Antes, que isso aconteça espero, sinceramente, que a discussão em torno dessa questão seja ampliada para o bem da democracia brasileira.
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Deputado Federal Jefferson Campos (PMDB-SP)





MARCHA A BRASILIA
Nova marcha de prefeitos está sendo anunciada. Eles querem ´ ocupar Brasília´ para, com isso, pressionarem o presidente Lula, senadores e os deputados a apoiarem suas reivindicações. Os pleitos que levantam são, aliás, repetitivos. Sim, pois nada diferem daqueles que já os deslocaram noutras ocasiões à mesma Brasília tendo como alvos dessa investida os mesmos personagens, ou seja, o presidente da República e as bancadas partidárias com assento na Câmara e no Senado. Um acrescimento de apenas 1% do Fundo de Participação dos Municípios atenderia os prefeitos que, no entanto, pelo menos até aqui, não têm sido atendidos.lAlém de justo o que pedem ao governo e ao Congresso, o peso político que representam deveria, quando nada, despertar o presidente Lula, os deputados e os senadores. Afinal, é no município que está a base eleitoral de que tanto precisam os políticos para conquistarem seus mandatos. Não deixa de ser estranho, portanto, que com tanta expressão e peso eleitoral ainda tenham que fazer investidas como a que está agendada. E saiam frustrados de Brasília.Entre os prefeitos já há os que acham que a instituição que os congrega em todo o País deveria ser dura, altiva, enfim, fazer valer sua força. Um peso que ninguém pode desconhecer, principalmente os políticos que estão em Brasília, a começar pelo presidente Lula. Afinal, não bastasse a expressão político-eleitoral que representam, é por demais justo o que estão defendendo. É só ver o quanto de responsabilidade é atribuída aos municípios pelos governos federal e estadual sem que o correspondente a essas obrigações lhes seja repassadas. Esse aumento de 1% de participação no FPM é o mínimo que poderia motivar esse movimento de pressão.

4/04/2007

CAMPEÃO REFORÇA SÃO ROQUE


O campeão Brasileiro e Mundial de Jiu-jitsu, Christian Keller e os lutadores Roberto Freitas e Junior Cuervo vão reforçar a equipe de jiu-jitsu de São Roque na disputa dos 51º jogos regionais que serão realizados em julho.Na última semana, Keller e os companheiros de tatame estiveram em São Roque apresentados aos responsáveis pelo departamento de Esporte e lazer e membros da comissão organizadora dos jogos na cidade. No encontro, os atletas se colocaram à disposição para colaborar na estruturação da modalidade para os jogos e confirmaram o interesse de integrar a equipe de São Roque.De acordo com o departamento de Esporte e Lazer, o reforço na equipe de jiu-jitsu será bem-vindo e foi bem recebido pelo coordenador da modalidade Jonas da Cruz de Oliveira e os demais atletas.

4/02/2007


O mandato é meu: a (in)fidelidade partidária

Embora na prática a decisão do TSE não tenha força de lei, a entidade compartilha de um antigo desejo da opinião pública, de que o mandato não é mercadoria e deve obedecer a lealdade partidária. Para TSE mandato não pertence ao mandatário,certamente o dia 27 de março de 2007 entrará para a história do Tribunal Superior Eleitoral como o dia em que uma das mais antigas, arraigadas e consistentes interpretações da lei eleitoral foi alterada – e para o bem!Até esta data, vigia a interpretação de que o mandato parlamentar pertencia ao mandatário – ou seja, ao deputado – que de posse dele, poderia mudar de partido quantas vezes quisesse. Na prática, embora nenhum eleitor assim endossasse, o mandato tornou-se moeda de troca no dia-a-dia político.Certo ou errado, o fato é que até ontem ninguém ousava alterar essa interpretação, com medo da repercussão social que esta provocaria. Isso porque, se o mandato não é do mandatário, então ele pertence ao partido!

E quem confia nos partidos?

Aliás, se alguma pesquisa fosse realizada inquirindo o eleitor qual o partido do parlamentar que você votou? qual seria o índice de acerto? Certamente que o erro seria assustadoramente alto. Disso se conclui que o eleitor efetivamente opta não pelo partido, mas pelo mandatário, a quem delega a fração representativa que lhe pertence da soberania popular.Depois, nessa interpretação havia forte influência do direito privado, em que o mandato pertence ao mandatário, tal como funciona ao conceder a alguém uma procuração, em que concedemos poder diretamente ao mandatário! Por último, a própria Constituição brasileira excluiu do rol dos casos de perda do mandato parlamentar previstos no art. 55, a hipótese da infidelidade partidária, rol este que se considera exaustivo e não explicativo, do que se conclui que não havendo previsão não pode ser instituído sem alteração constitucional. Para o TSE, no entanto, estes não são obstáculos intransponíveis. Isso porque a Constituição Federal claramente instituiu um sistema representativo partidário, em que é a agremiação o cerne central do regime político. Afinal, é o partido quem define quem concorre ou não; é nele que o candidato deve estar filiado, e, principalmente, é através da soma de todos os votos conferidos aos candidatos do partido, eleitos ou não, que é definido o cociente partidário.Ora, o fato concreto é que, na maioria dos casos, um parlamentar não atinge o número de votos necessários para, sozinho, eleger-se. Ele se elege, essencialmente, por ser o primeiro colocado de uma agremiação em que são somados todos os votos dos demais candidatos. Trata-se de um trabalho de equipe, de time, de partido, não sendo correto que, após a eleição, o mandatário leve com ele os votos que recebeu conjuntamente com os demais candidatos na eleição.Moralmente, a decisão também satisfaz um antigo desejo já consagrado na opinião pública, de que o mandato não é mercadoria e deve obedecer a lealdade partidária.

O que pode ocorrer na prática?

Na prática, a decisão do TSE não tem força de lei, tampouco força de sentença, já que analisou um caso em tese e não caso concreto, numa consulta que lhe fora formulada. Quer isso dizer que o TSE apenas declarou qual é sua opinião sobre o caso, na interpretação constitucional e normativa da fidelidade partidária.Em sendo assim, o partido cujo parlamentar praticou a infidelidade partidária, terá de requerer ao parlamento competente a nomeação do suplente. Se o parlamento recusar, terá o partido uma coação ilegítima, passível de mandado de segurança. A matéria, portanto, ainda depende de muitos acontecimentos incertos e futuros. O primeiro passo já foi dado, resta aguardar os próximos capítulos.
Ricardo Ferraz
NOSSOS MINISTROS HERÓIS DO PRESIDENTE
Chamados de “heróis” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por receberem salários de R$ 8.362,80, boa parte dos ministros recorre a um artifício para engordar seus vencimentos: ganham um extra por participar de conselhos fiscais ou de administração de estatais. Além de exigir trabalho módico - em geral os conselhos se reúnem uma vez por mês -, a remuneração mensal corresponde a até 10% do que ganham em média os diretores da empresa.A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff mais que dobra seus ganhos ao participar dos conselhos da Petrobrás e da BR Distribuidora. Ao salário de R$ 8.362,80 se somam R$ 4.362,67 do jetom do conselho da Petrobrás, um dos mais cobiçados da Esplanada dos Ministérios, e mais R$ 4.354,22 do jetom do conselho da BR Distribuidora. O total chega a R$ 17.079,69.Além de participar do conselho da Petrobrás, o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, integra um colegiado invejado: o da Itaipu Binacional, que não tem as limitações das estatais e paga jetom de R$ 12.179. Tudo somado, ele recebe R$ 24.905,47.Os ministros têm direito a alguns benefícios em decorrência do cargo. Carro oficial com motorista para deslocamentos em serviço, ajuda de custo de R$ 1,8 mil mensais para moradia (caso não usem apartamento funcional) e viagem internacional em classe executiva (diárias vão de US$ 200 a US$ 350, dependendo do país de destino).Têm ainda reembolso sem limite para despesas com alimentação e hospedagem no caso de viagem em serviço pelo Brasil. Podem hospedar-se em hotel cinco estrelas, com gastos comprovados por notas. Os que ocupam imóveis funcionais arcam com os custos: água, luz, telefone e condomínio. Quando não moram em Brasília, têm direito a passagem aérea para voltar para casa nos finais de semana.”