Os jornais de Sorocaba vem comentando quase que todos os dias a possível volta do deputado Renato Amary a prefeitura municipal de Sorocaba como eu já disse aqui no blog o Renato deve ser mesmo o candidato a prefeito da cidade. Agora só falta definir a convenção e sacramentar o nome do “home” já tem até carros com o adesivo de campanha “volte que eu voto” mais pra voltar o diretório municipal tem que escolher, então sugiro um novo adesivo para a pré campanha “vote que eu volto” o lippi deve lançar o “vote que eu fico” e vamos vêr o que da.2/23/2008
E ELE VEM
Os jornais de Sorocaba vem comentando quase que todos os dias a possível volta do deputado Renato Amary a prefeitura municipal de Sorocaba como eu já disse aqui no blog o Renato deve ser mesmo o candidato a prefeito da cidade. Agora só falta definir a convenção e sacramentar o nome do “home” já tem até carros com o adesivo de campanha “volte que eu voto” mais pra voltar o diretório municipal tem que escolher, então sugiro um novo adesivo para a pré campanha “vote que eu volto” o lippi deve lançar o “vote que eu fico” e vamos vêr o que da.
Lobista e Mcain
Ontem um amigo meu político de Sorocaba me desafiou a encontrar uma imagem da lobista que supostamente tinha um caso o senador republicano John McCain. Eu como bom assessor que sou (mais desempregado) fui à luta busquei informações dos fatos supostamente relatados em uma reportagem do "New York Times" sugerindo que ele teve uma relação imprópria com uma lobista do campo das telecomunicações, no entanto ele oficialmente negou ter mantido relacionamento amoroso com a suposta senhorita, identificada como Vicki Iseman. Segundo o artigo, McCain teve um caso com a lóbista durante a pré-candidatura à Casa Branca, em 2000. Depois de algumas horas lendo artigos dos jornais americanos cheguei ao nome, depois do nome foi fácil como diz o Christian Pior do pânico “joga no google” então achei a bela woman mature Vicki Iseman.
Currículo
Vicki Iseman,atua representando,clientes e público corporativo sobre questões diversas junto a administração publica.Sua experiência inclui representação perante o Congresso,governo federal e agências locais líderes de opinião.
Ela possui uma vasta experiência no sector das telecomunicações, e representa empresas junto a Câmara e do Senado Commerce e Comitês. Seu trabalho marcante entre 1992 e 1996 ajudou a expansão de comunicação seguras via cabo. Sua experiência no campo das comunicações inclui conversão de televisão digital, por satélite e telecomunicações propriedade disposições regulamentares.
Ela tem estado activa em bases comunicações campanhas para clientes, construindo comunidade baseada apoio para iniciativas legislativas. Entre outros, ela participou da "Manter a América em Movimento" campanha que educadas líderes comunitários sobre a atribuição dos fundos fiduciários das rodovias federais.
Ela é da Pensilvânia, ela detém uma B.A. Licenciada em Educação da Indiana University na Pensilvânia.
Vicki Iseman,atua representando,clientes e público corporativo sobre questões diversas junto a administração publica.Sua experiência inclui representação perante o Congresso,governo federal e agências locais líderes de opinião.
Ela possui uma vasta experiência no sector das telecomunicações, e representa empresas junto a Câmara e do Senado Commerce e Comitês. Seu trabalho marcante entre 1992 e 1996 ajudou a expansão de comunicação seguras via cabo. Sua experiência no campo das comunicações inclui conversão de televisão digital, por satélite e telecomunicações propriedade disposições regulamentares.
Ela tem estado activa em bases comunicações campanhas para clientes, construindo comunidade baseada apoio para iniciativas legislativas. Entre outros, ela participou da "Manter a América em Movimento" campanha que educadas líderes comunitários sobre a atribuição dos fundos fiduciários das rodovias federais.
Ela é da Pensilvânia, ela detém uma B.A. Licenciada em Educação da Indiana University na Pensilvânia.
2/17/2008
GRANDE NILSON CÉSARCada vez esta mais difícil postar assuntos aqui no blog,o tempo tem sido meu inimigo e os meus créditos no “Cyber Home” estão cada vez mais escassos por conta do Gustavo meu filho mais novo que não desgruda do micro aqui em casa. Hoje domingo dei minha audiência para o programa local da TV COM Sorocaba e não podia deixar de comentar aqui em meu “humirde” blog o ótimo programa que assisti zapeando os canais da TV vi o grande narrador esportivo Nilson César em seu programa semanal entrevistando o um dos ícones do jornalismo brasileiro Boris Casoy, que se fazia acompanhar da bela jornalista Cléo Brandão e ainda da polemica bandeirinha Ana Paula de Oliveira. Foi um Talk show dos melhores, 3 grandes nomes sendo sabatinados pelos estudantes de jornalismo do professor Nilson. Os temas foram interessantes de jornalismo esportivo a perseguição política e nudez na playboy. O Nilson César é locutor titular da Jovem - Pan e faz sucesso no radio brasileiro. O legal é que ele não perdeu suas origens batalha seu programa em nossa TV local trazendo diversão e informação a todos nós que moramos em Sorocaba. Acompanhado da Amanda Bello que da uma pitada de humor bastante qualificada ao programa com tiradas que só “nóis” do interior temos “ai meu Jesus Cristinho” ela se destaca nas intervenções provocadas pelo Nilson, daqui a pouco não surpreenderei se ela começar a despontar em grandes programas da televisão brasileira. Mais diz que o profeta não tem honra em sua pátria, pois o Nilson Cezar é um cidadão que precisa ser reverenciado por tudo que já fez no radio brasileiro. Eu como a maioria dos brasileiros que tem o radio como companheiro diário presto aqui essa homenagem ao Nilson colocando no blog sua fala na assembléia legislativa quando recebeu um dos mais importantes prêmios do jornalismo esportivo em 2005 premio Bola de Ouro considerado o Oscar do jornalismo esportivo do Brasil.
O SR. NILSON CÉSAR - Bom-dia a todos os senhores. Sinto-me honrado, Deputado Mauro Menuchi, com essa lembrança de um Deputado representando o meu interior.
Eu sou caipira da cidade de Sorocaba e estou em São Paulo exatamente desde 1982. Vou completar 23 anos na Rádio Jovem Pan de São Paulo, onde tenho a honra de ser o titular de esportes. Temos três Deputados Estaduais em Sorocaba: Maria Lúcia Amary, Hamilton Pereira e José Caldini Crespo. E estou sendo lembrado pela cidade de Jundiaí.
Eu fico feliz demais com essas lembranças. Fico orgulhoso com essa lembrança. Fico satisfeito demais com essa lembrança. Dizem que santo da terra não tem valor, não é verdade? Quem é da casa não tem valor. Fico extremamente envaidecido e valorizado pelo Deputado Mauro Menuchi, que representa a cidade de Jundiaí nesta Casa de Leis, ter lembrado de me homenagear, porque nós fomos homenageados com esse prêmio Bola de Ouro, sem dúvida alguma o prêmio mais representativo para nós, jornalistas esportivos.
E essa carreira de jornalista esportivo, muito diferentemente do que muitos possam imaginar, tem muitas dificuldades. Inúmeras dificuldades.
Pelo jornalista esportivo do interior, a quem tenho profundo respeito e admiração, porque aí estão as minhas raízes, aí estão as minhas origens. Ele é um grande vencedor.
O Adilson Freddo, que recebeu a Bola de Ouro, trabalhando numa emissora de Jundiaí, na nossa Rádio Cidade de Jundiaí, merece todo o carinho possível de Jundiaí.
Sabemos o quanto o jornalista esportivo do interior, o radialista, tem dificuldade em todos os ângulos, em todos os segmentos. Portanto, ser agraciado com o prêmio Bola de Ouro, trabalhando em uma rádio como a Rádio Cidade de Jundiaí, é muito mais difícil do que se estiver trabalhando nesse canhão que é a Jovem Pan de São Paulo.
Portanto, Adilson, você realmente está de parabéns. Deputado, Mauro Menuchi, quero cumprimentá-lo duplamente por homenagear alguém da sua cidade, um lutador do rádio do interior. O cidadão do rádio do interior tem de correr para vender a publicidade, montar o equipamento técnico para fazer a transmissão, tem de ser o narrador, o repórter e o comentarista. Às vezes, até o motorista.
Tem uma história de uma emissora de rádio de Sorocaba, ocorrida há pouco mais de 23 anos, quando vim para São Paulo. Um companheiro meu foi fazer uma viagem para São José do Rio Preto em uma perua Kombi, nos idos de 1979, 1980. A viagem entre Sorocaba e Rio Preto demorava mais ou menos nove horas, e o comentarista perguntou ao dono da emissora se ele não iria dar uma verba para alimentação. O dono da emissora disse-lhe para ir a uma determinada pastelaria, pegasse uns seis pastéis que não teria problema, porque ele tinha um acordo com o pessoal de lá.
Isso acontecia em 1980, 1990, acontece em 2000, e vai continuar acontecendo, porque aí estão todas as raízes, todas as origens. Os grandes nomes da narração esportiva - Osmar Santos começou em Marília, em Osvaldo Cruz; Fiori Giglioti é homem do interior; José Silvério é de Minas Gerais; Milton Neves é de Muzambinho, interior de Minas. O grande celeiro do rádio esportivo brasileiro é o interior do Estado de São Paulo e deste País. Os batalhadores, os grandes nomes do rádio são pessoas que começam no interior e vivem o rádio até hoje. Esses são os grandes nomes.
Hoje é uma grande mordomia. Por exemplo, vou fazer um jogo em Buenos Aires, como fui quarta-feira, chego na cabine, tem tudo pronto, tudo montadinho. Não me preocupo com nada, não me preocupo com hotel, com avião, com nada, porque a Rádio Jovem Pan tem uma estrutura maravilhosa.
Imagine um cidadão do interior, que é o caso do Adilson, ter recebido essa Bola de Ouro. Imagine o valor que isso tem. Estou aqui agradecendo em meu nome, em nome de todos os radialistas do interior, como eu, e dizer da minha felicidade por ter sido lembrado pela cidade de Jundiaí.
Na minha cidade, infelizmente, nem a Prefeitura Municipal, nem os Deputados que representam minha cidade tiveram a sensibilidade de lembrar esta homenagem. Não peço isso para ninguém. Sou ainda um bicho do mato; fico no meu canto, muito quietinho. Se não tiveram essa sensibilidade, fico muito lisonjeado por ter ela partido de uma cidade vizinha, que é a cidade de Jundiaí, e do Sr. Deputado Mauro Menuchi.
Muito obrigado pela gentileza do senhor. Um grande abraço a todos vocês. Continuem ouvindo rádio. O maior veículo de comunicação deste país é o rádio. Eu respeito demais todos os segmentos - televisão, jornal, internet - mas o maior veículo de comunicação é o rádio, é aquele que nos acompanha no banheiro, no carro, é a comunicação rápida e instantânea. Por mais que se evolua qualquer produto tecnológico, ninguém vai conseguir chegar à velocidade e ao dinamismo do rádio na informação.
Ouçam o rádio. Apóiem o rádio. Entendam o quanto o rádio é significativo e importante. Valorizem cada vez esses profissionais fantásticos que são os profissionais de rádio, que mexem com a imaginação de todos, que trazem alegrias e emoções, que fazem do seu dia, um domingo sem graça, um domingo cheio de vida, com a vitória do seu Corinthians, do seu Palmeiras, do São Paulo do coronel aqui presente, grande torcedor são-paulino, ou então pode fazer do seu domingo um domingo cheio de tristeza com a derrota do seu time. Mas, valorizem cada vez mais o rádio.
Parabéns a vocês do interior. Parabéns ao Deputado Menuchi. Parabéns ao Adilson, aos senhores presentes e aqueles que representam as autoridades. Fico extremamente feliz de estar presente com todos vocês. Muito obrigado. (Palmas)
O SR. NILSON CÉSAR - Bom-dia a todos os senhores. Sinto-me honrado, Deputado Mauro Menuchi, com essa lembrança de um Deputado representando o meu interior.
Eu sou caipira da cidade de Sorocaba e estou em São Paulo exatamente desde 1982. Vou completar 23 anos na Rádio Jovem Pan de São Paulo, onde tenho a honra de ser o titular de esportes. Temos três Deputados Estaduais em Sorocaba: Maria Lúcia Amary, Hamilton Pereira e José Caldini Crespo. E estou sendo lembrado pela cidade de Jundiaí.
Eu fico feliz demais com essas lembranças. Fico orgulhoso com essa lembrança. Fico satisfeito demais com essa lembrança. Dizem que santo da terra não tem valor, não é verdade? Quem é da casa não tem valor. Fico extremamente envaidecido e valorizado pelo Deputado Mauro Menuchi, que representa a cidade de Jundiaí nesta Casa de Leis, ter lembrado de me homenagear, porque nós fomos homenageados com esse prêmio Bola de Ouro, sem dúvida alguma o prêmio mais representativo para nós, jornalistas esportivos.
E essa carreira de jornalista esportivo, muito diferentemente do que muitos possam imaginar, tem muitas dificuldades. Inúmeras dificuldades.
Pelo jornalista esportivo do interior, a quem tenho profundo respeito e admiração, porque aí estão as minhas raízes, aí estão as minhas origens. Ele é um grande vencedor.
O Adilson Freddo, que recebeu a Bola de Ouro, trabalhando numa emissora de Jundiaí, na nossa Rádio Cidade de Jundiaí, merece todo o carinho possível de Jundiaí.
Sabemos o quanto o jornalista esportivo do interior, o radialista, tem dificuldade em todos os ângulos, em todos os segmentos. Portanto, ser agraciado com o prêmio Bola de Ouro, trabalhando em uma rádio como a Rádio Cidade de Jundiaí, é muito mais difícil do que se estiver trabalhando nesse canhão que é a Jovem Pan de São Paulo.
Portanto, Adilson, você realmente está de parabéns. Deputado, Mauro Menuchi, quero cumprimentá-lo duplamente por homenagear alguém da sua cidade, um lutador do rádio do interior. O cidadão do rádio do interior tem de correr para vender a publicidade, montar o equipamento técnico para fazer a transmissão, tem de ser o narrador, o repórter e o comentarista. Às vezes, até o motorista.
Tem uma história de uma emissora de rádio de Sorocaba, ocorrida há pouco mais de 23 anos, quando vim para São Paulo. Um companheiro meu foi fazer uma viagem para São José do Rio Preto em uma perua Kombi, nos idos de 1979, 1980. A viagem entre Sorocaba e Rio Preto demorava mais ou menos nove horas, e o comentarista perguntou ao dono da emissora se ele não iria dar uma verba para alimentação. O dono da emissora disse-lhe para ir a uma determinada pastelaria, pegasse uns seis pastéis que não teria problema, porque ele tinha um acordo com o pessoal de lá.
Isso acontecia em 1980, 1990, acontece em 2000, e vai continuar acontecendo, porque aí estão todas as raízes, todas as origens. Os grandes nomes da narração esportiva - Osmar Santos começou em Marília, em Osvaldo Cruz; Fiori Giglioti é homem do interior; José Silvério é de Minas Gerais; Milton Neves é de Muzambinho, interior de Minas. O grande celeiro do rádio esportivo brasileiro é o interior do Estado de São Paulo e deste País. Os batalhadores, os grandes nomes do rádio são pessoas que começam no interior e vivem o rádio até hoje. Esses são os grandes nomes.
Hoje é uma grande mordomia. Por exemplo, vou fazer um jogo em Buenos Aires, como fui quarta-feira, chego na cabine, tem tudo pronto, tudo montadinho. Não me preocupo com nada, não me preocupo com hotel, com avião, com nada, porque a Rádio Jovem Pan tem uma estrutura maravilhosa.
Imagine um cidadão do interior, que é o caso do Adilson, ter recebido essa Bola de Ouro. Imagine o valor que isso tem. Estou aqui agradecendo em meu nome, em nome de todos os radialistas do interior, como eu, e dizer da minha felicidade por ter sido lembrado pela cidade de Jundiaí.
Na minha cidade, infelizmente, nem a Prefeitura Municipal, nem os Deputados que representam minha cidade tiveram a sensibilidade de lembrar esta homenagem. Não peço isso para ninguém. Sou ainda um bicho do mato; fico no meu canto, muito quietinho. Se não tiveram essa sensibilidade, fico muito lisonjeado por ter ela partido de uma cidade vizinha, que é a cidade de Jundiaí, e do Sr. Deputado Mauro Menuchi.
Muito obrigado pela gentileza do senhor. Um grande abraço a todos vocês. Continuem ouvindo rádio. O maior veículo de comunicação deste país é o rádio. Eu respeito demais todos os segmentos - televisão, jornal, internet - mas o maior veículo de comunicação é o rádio, é aquele que nos acompanha no banheiro, no carro, é a comunicação rápida e instantânea. Por mais que se evolua qualquer produto tecnológico, ninguém vai conseguir chegar à velocidade e ao dinamismo do rádio na informação.
Ouçam o rádio. Apóiem o rádio. Entendam o quanto o rádio é significativo e importante. Valorizem cada vez esses profissionais fantásticos que são os profissionais de rádio, que mexem com a imaginação de todos, que trazem alegrias e emoções, que fazem do seu dia, um domingo sem graça, um domingo cheio de vida, com a vitória do seu Corinthians, do seu Palmeiras, do São Paulo do coronel aqui presente, grande torcedor são-paulino, ou então pode fazer do seu domingo um domingo cheio de tristeza com a derrota do seu time. Mas, valorizem cada vez mais o rádio.
Parabéns a vocês do interior. Parabéns ao Deputado Menuchi. Parabéns ao Adilson, aos senhores presentes e aqueles que representam as autoridades. Fico extremamente feliz de estar presente com todos vocês. Muito obrigado. (Palmas)
Serginho Cardoso
2/14/2008
Cartão Corporativo
O atual episódio dos cartões corporativos coloca em destaque questão da mais alta relevância que não despertou, ainda, a devida atenção da sociedade brasileira. Trata-se do acesso à informação, direito fundamental estabelecido no Brasil apenas com a edição da Constituição de 1988. Nosso País ressente-se da ausência de uma efetiva normatização desse direito. O problema maior, todavia, é a falta de cultura da sociedade quanto ao direito de acesso às informações públicas e ao dever dos agentes públicos de fornecê-las.O direito de acesso à informação, aliado ao princípio da publicidade no ambiente da administração pública, impõe ao agente público a observância da cláusula da máxima informação, preceito próprio das democracias. Isso rompe com a cultura do segredo governamental, que era a nossa praxe durante o regime ditatorial. Nesse novo paradigma jurídico, os dados, registros e informações, especialmente os relativos à execução do Orçamento, não pertencem ao Estado, mas aos cidadãos. O agente público também tem o dever de franquear o acesso aos bancos de dados eletrônicos dos órgãos públicos. O site Portal Transparência da CGU, de acesso público, que trouxe a público a farra do cartão corporativo, revela a importância desse dever do agente público e a necessidade de sua ampliação e disseminação entre todos os órgãos públicos.O preocupante é que, devido à repercussão do episódio, o governo determinou a retirada do mencionado site dos dados referentes às despesas com alimentação em nome da Presidência da República, sob o argumento de que isso se daria para preservar a segurança do Estado.É fato que o direito de acesso à informação sofre restrição se e quando o sigilo for imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. É evidente, porém, que o administrador não pode, ao seu bel prazer, fazer essa classificação para, assim, sonegar informação à sociedade. Compras em free shops, supermercados, vinícolas etc., obviamente, não são informações que comprometem a segurança da sociedade ou do Estado. Espera-se que o parlamento investigue os fatos e, mais ainda, que legisle sobre a matéria. O PL 219/003, que regulamenta o acesso à informação, está pronto para votação no plenário da Câmara dos Deputados. O referido PL, que merece alguns reparos, representa sensível avanço em relação ao tema e tem o mérito de colocar parâmetros para as restrições ao exercício desse direito fundamental.
Autor:
Fernando Mattos É mestre em Direito Público pela UERJ.
2/10/2008
GOLDEN GOAL
Realmente as eleições americanas estão emocionantes, pra mim que sou um inveterado em campanhas políticas e estas tem sido eletrizantes, particularmente torço por Obama acho também que ele representa as mudanças para o povo americano.Mais antes da vitoria tem o caminho dificil da campanha e neste momento elas caminham para que o vencedor seja definido no “Golden Goal”. O senador Obama tem se mostrado um leão de campanha seus discursos são firmes e convincentes, sua atuação tem demonstrado que as chances dos Estados Unidos da América ter seu primeiro presidente negro são bem reais. O senador do Estado de Illinois venceu todas as disputas realizadas no sábado (nos Estados de Louisiana, Nebraska, Washington e no território das Ilhas Virgens) e diminuiu a diferença para senadora Hillary Clinton em número de delegados. E agora pouco foi confirmado sua vitória no Maine e isso faz com que o senador praticamente empate com a senadora Hillary em numero de delegados. Com sua já famosa frase de campanha “YES WE CAN” ele tem ganhado cada vez mais o apoio dos americanos...ah e também os votos.
Realmente as eleições americanas estão emocionantes, pra mim que sou um inveterado em campanhas políticas e estas tem sido eletrizantes, particularmente torço por Obama acho também que ele representa as mudanças para o povo americano.Mais antes da vitoria tem o caminho dificil da campanha e neste momento elas caminham para que o vencedor seja definido no “Golden Goal”. O senador Obama tem se mostrado um leão de campanha seus discursos são firmes e convincentes, sua atuação tem demonstrado que as chances dos Estados Unidos da América ter seu primeiro presidente negro são bem reais. O senador do Estado de Illinois venceu todas as disputas realizadas no sábado (nos Estados de Louisiana, Nebraska, Washington e no território das Ilhas Virgens) e diminuiu a diferença para senadora Hillary Clinton em número de delegados. E agora pouco foi confirmado sua vitória no Maine e isso faz com que o senador praticamente empate com a senadora Hillary em numero de delegados. Com sua já famosa frase de campanha “YES WE CAN” ele tem ganhado cada vez mais o apoio dos americanos...ah e também os votos.
2/09/2008
Bolsa Família ganha adeptos no mundo inteiro, diz Economist.
Segundo a revista, programa tem garantido bons resultados a edição desta semana da revista britânica The Economist publica uma reportagem sobre o Bolsa Família e afirma que o programa social do governo brasileiro "está ganhando adeptos em todo o mundo". "Os governos do mundo inteiro estão olhando para este programa", diz Kathy Lindert, do escritório do Banco Mundial em Brasília, à revista. A Economist afirma que iniciativas semelhantes estão sendo testadas em larga escala em outros países da América Latina e cita uma versão mais refinada do Bolsa Família adotada em Nova York. De acordo com a reportagem, o Bolsa Família "contribuiu para o aumento na taxa de crescimento econômico do Nordeste acima da média nacional" e ajudou a "reduzir a desigualdade de renda no Brasil". A Economist destaca o aumento da presença escolar em Alagoas, onde metade das famílias recebe o Bolsa Família, e afirma que essa melhoria pode "ajudar o programa a atingir o objetivo de romper com a cultura de dependência ao garantir uma educação melhor para as crianças". Além da educação, a revista sugere que o programa do governo brasileiro também aumentou o poder de compra entre os mais pobres.
Segundo a revista, programa tem garantido bons resultados a edição desta semana da revista britânica The Economist publica uma reportagem sobre o Bolsa Família e afirma que o programa social do governo brasileiro "está ganhando adeptos em todo o mundo". "Os governos do mundo inteiro estão olhando para este programa", diz Kathy Lindert, do escritório do Banco Mundial em Brasília, à revista. A Economist afirma que iniciativas semelhantes estão sendo testadas em larga escala em outros países da América Latina e cita uma versão mais refinada do Bolsa Família adotada em Nova York. De acordo com a reportagem, o Bolsa Família "contribuiu para o aumento na taxa de crescimento econômico do Nordeste acima da média nacional" e ajudou a "reduzir a desigualdade de renda no Brasil". A Economist destaca o aumento da presença escolar em Alagoas, onde metade das famílias recebe o Bolsa Família, e afirma que essa melhoria pode "ajudar o programa a atingir o objetivo de romper com a cultura de dependência ao garantir uma educação melhor para as crianças". Além da educação, a revista sugere que o programa do governo brasileiro também aumentou o poder de compra entre os mais pobres.
2/08/2008
Cláudia Collucci
A mulher sorridente acima é Michelle Stepney, uma britânica que descobriu um câncer durante a gravidez e foi salva graças aos chutes dos fetos, que expulsaram parte do tumor. Stepney, de 35 anos, estava grávida de gêmeas quando foi levada para o hospital com um sangramento. No início, os médicos suspeitaram de um aborto, mas logo descobriram que ela estava com câncer cervical e que acabara de expelir um pedaço do tumor do colo do útero."Eu não poderia imaginar que os chutes que eu sentia seriam tão importantes. Eu mal pude acreditar quando os médicos disseram que os movimentos tinham expulsado o tumor", diz Michelle.Os oncologistas sugeriram que ela fizesse quimioterapia e retirasse o útero para remover o câncer por completo, o que significaria o fim da gravidez. Michelle conta que, depois de muito refletir, decidiu seguir em frente com a gestação e foi submetida a doses limitadas de quimioterapia, aplicadas a cada 15 dias.As gêmeas, Alice e Harriet, que hoje estão com nove meses, nasceram na 33ª semana de gravidez de cesariana. As meninas estavam em perfeito estado de saúde, mas nasceram sem cabelo por causa dos efeitos da quimioterapia. Quatro semanas depois do parto, Michelle foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor e do útero. "Minhas filhas salvaram minha vida", diz ela. Os médicos acreditam que Michelle esteja curada.No próximo dia 12, Michelle receberá o prêmio "Mulher de Coragem" do Cancer Research UK, um centro na Grã-Bretanha dedicado a pesquisas sobre o câncer. Sem dúvida, um prêmio mais do que merecido!
para não deixarmos de lado a importância masculina nessa história toda, o sorridente acima é Scott, o marido de Michelle e pai das gêmeas. "Sem ele, não conseguiria ter enfrentado isso tudo", diz Michelle.
Fonte: UOL Ciência e Saúde
http://claudiacollucci.blog.uol.com.br/
Fonte: UOL Ciência e Saúde
http://claudiacollucci.blog.uol.com.br/
2/06/2008
GO...OBAMA
Apesar das redes de TV darem vitória parcial para Hillary na Superterça, estimativas divulgadas tanto pela campanha de Obama como pela rede de TV americana NBC indicam que o senador pelo Estado de Illinois pode estar com uma ligeira liderança no número total de delegados somadas as prévias anteriores à Superterça, mesmo tendo Hillary conquistado os estados mais populosos na disputa de terça-feira. Na projeção apresentada pelos assessores de Obama, o senador pelo Estado de Illinois teria conquistado 845 delegados, contra 836 de Hillary no resultado da Superterça. No total de delegados somadas as prévias anteriores, Obama lideraria com 908 contra 884 de Hillary. Já segundo o levantamento da NBC, Obama teria conquistado entre 840 e 849 delegados na superterça, enquanto Hillary apareceria com entre 838 e 829. O resultado mostra uma tendência diferente das projeções divulgadas pela agência de notícias Associated Press, que dava a Hillary 584 delegados na Superterça, premiando a senadora por Nova York com 845 delegados no total. Já Obama teria conquistado 569 delegados nesta terça, somando 765 no resultado geral. Para que um candidato seja indicado, ele precisa de 2.025 delegados na convenção nacional.
Mistura Indigesta
A gente ta cansado de ouvir que bebida e direção é uma combinação explosiva. Quem gosta de se divertir e exagerar no álcool não deve dirigir. Combinar as duas coisas, definitivamente não dá, mesmo que o índice de álcool no sangue não seja grande, podem levar a acidentes gravíssimos, aliás, como tem feito com muitos, como a matéria do Jornal Bom Dia de terça-feira de carnaval. “Mistura álcool e direção causa mais sete acidentes” E é exatamente para provar que a combinação é letal que pesquisadores da Universidade de São Paulo trabalharam com laudos do Instituto Médico Legal e, ao final do estudo, chegaram a uma conclusão assustadora: 56,6% de todas as mortes ocorridas no trânsito em São Paulo, a capital, estão diretamente relacionadas à bebida. tomando-se motoristas e motociclistas o percentual dos que morrem por dirigirem após beber é de 45%. O número, no entanto, dá um salto quando se trata de motoristas de automóveis e ultrapassa os 56%.O número é tão mais significativo quando se toma o índice usado para medir o grau de álcool no sangue, que é de 0,6 g/l, um índice estabelecido pelos padrões de saúde. Significa que se você tomar uma latinha de cerveja terá ultrapassado este índice e, para os efeitos legais, estará dirigindo alcoolizado. Acho também que as autoridades ao invés de centenas de campanhas de conscientização deveriam fazer que estes que se envolvem em acidentes de transito, estando dirigindo e ficar comprovado que o estava alcoolizado ele fica obrigado a assistir financeiramente as vitimas e pagar pela tabela SUS todos os gastos médicos. Diante dos números é hora de rever a velha brincadeira e dizer: Se beber, não dirija. E se for beber, não me chame. Agindo assim, as chances de não nos envolvermos em um acidente são bem maiores.
SERGINHO CARDOSO
A gente ta cansado de ouvir que bebida e direção é uma combinação explosiva. Quem gosta de se divertir e exagerar no álcool não deve dirigir. Combinar as duas coisas, definitivamente não dá, mesmo que o índice de álcool no sangue não seja grande, podem levar a acidentes gravíssimos, aliás, como tem feito com muitos, como a matéria do Jornal Bom Dia de terça-feira de carnaval. “Mistura álcool e direção causa mais sete acidentes” E é exatamente para provar que a combinação é letal que pesquisadores da Universidade de São Paulo trabalharam com laudos do Instituto Médico Legal e, ao final do estudo, chegaram a uma conclusão assustadora: 56,6% de todas as mortes ocorridas no trânsito em São Paulo, a capital, estão diretamente relacionadas à bebida. tomando-se motoristas e motociclistas o percentual dos que morrem por dirigirem após beber é de 45%. O número, no entanto, dá um salto quando se trata de motoristas de automóveis e ultrapassa os 56%.O número é tão mais significativo quando se toma o índice usado para medir o grau de álcool no sangue, que é de 0,6 g/l, um índice estabelecido pelos padrões de saúde. Significa que se você tomar uma latinha de cerveja terá ultrapassado este índice e, para os efeitos legais, estará dirigindo alcoolizado. Acho também que as autoridades ao invés de centenas de campanhas de conscientização deveriam fazer que estes que se envolvem em acidentes de transito, estando dirigindo e ficar comprovado que o estava alcoolizado ele fica obrigado a assistir financeiramente as vitimas e pagar pela tabela SUS todos os gastos médicos. Diante dos números é hora de rever a velha brincadeira e dizer: Se beber, não dirija. E se for beber, não me chame. Agindo assim, as chances de não nos envolvermos em um acidente são bem maiores.
SERGINHO CARDOSO
Assinar:
Postagens (Atom)