10/30/2006

MUITO BOA

Está provado: Com corintiano não se brinca

É meus caros torcedores do Santos FC, do SPFC, do Palmeiras, do Flamengo, do Fluminense, do Vasco, do Botafogo, do Internacional, do Grêmio, do Cruzeiro, do Atlético... com corintiano não se brinca!

É meus caros torcedores do Santos FC, do SPFC, do Palmeiras, do Flamengo, do Fluminense, do Vasco, do Botafogo, do Internacional, do Grêmio, do Cruzeiro, do Atlético (mineiro, paranaense e outros tantos), do Paraná, do São Caetano, da Ponte Preta, do Bahia, do Vitória, do Sport, do Náutico, do Santa Cruz, do Fortaleza, do meu Marília (MAC), etc., etc., etc.: está provado que com corintiano não se brinca. A prova saiu das arquibancadas, ou melhor, das urnas de todo o Brasil, ontem, 29/10/2006, quando um corintiano declarado levou o time da chamada “marginal sem número”, mais uma vez, ao bi-campeonato. Foi um bi-campeonato de verdade, porque as duas vitórias foram consecutivas. E mais: ambas em dois turnos. Em turno e returno, para ser mais claro. A primeira, em 2002, contra um palmeirense histórico. Um porcão, como dizem os corintianos. E a segunda, neste 2006, frente a um peixeiro convicto. A vitória não foi tão estrondosa quanto esperavam alguns corintianos de última hora, pessoas exageradas, que falavam em diferença de 30 milhões de gols, quer dizer, votos. Mas, ainda assim, foi uma goleada. Um placar digno de uma torcida como a do Corínthians. Um placar mais digno, ainda, porque acusaram – injustamente, claro – o competidor corintiano de presidir uma tal de “mentirobrás”, de levantar falsos testemunhos ao longo da campanha contra o santista que o ousou desafiar, de dizer seguida e repetidamente que nada sabia a respeito de tantos movimentos que até hoje ninguém provou existir: “mensalão”, “valérioduto”, “dossiê porcão”, etc. e tal. O placar final do campeonato está aí para provar que o Corinthians mereceu vencer novamente. Tal qual em 2002. Tal qual ocorreu em gramados de todo o Brasil, em 2005, apesar de naquele ano muitos torcedores de outras agremiações terem levantado falso testemunho contra o time de Parque São Jorge. Exatamente como aconteceu na competição encerrada neste 29/10/2006. Como diria Ibrahim Sued, famoso colunista de O Globo: os cães (no caso presente, os santistas, palmeirenses, tricolores, rubro-negros e outras cores) ladram e a caravana (liderada por um corintiano) passa. Para finalizar, porque também quero me vestir de corintiano e ir para as comemorações na Avenida Paulista, se vivo estivesse o saudoso Vicente Matheus, presidente eterno do glorioso Corínthians, diria, com propriedade: “Entrou na chuva (santistas, palmeirenses, tricolores, rubro-negros, etc.) é para se queimar”.
AUTOR CLÁUDIO AMARAL É torcedor do Sport Club Corínthians Paulista desde 1954, ano em que o Timão ganhou o Torneio do 4º Centenário de São Paulo, sagrando-se Campeão dos Campeões. Jornalista há 38 anos, trabalhou no Estadão, no Correio Braziliense, no Grupo Folha de S.Paulo, no Jornal do Brasil, na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e no Comércio da Franca. Foi Diretor de Redação de O Estado de Mato Grosso do Sul de agosto de 2004 a janeiro de 2005. É Master em Jornalismo para Editores (2003) e tem especialização em Gestão de Empresa Jornalística (2006) pela Universidade de Navarra (Espanha). Dedica-se, atualmente, à preparação de jovens jornalistas para o mercado de trabalho. E-mail: clamaral@estadao.com.br.

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